Flores de Resiliência

Numa manhã de sol, surgiu Maria, Uma moça sonhadora e valente, No peito, a esperança florescia, Ela queria viver intensamente. Na cidade grande, ela caminhava, Entre o tumulto e a multidão, Seu sorriso doce iluminava, Transformando sombras em clarão. No trabalho árduo e persistente, Lutava pelos seus ideais, Superando obstáculos, inclemente, Seu coração batia em ritmo leal. Numa tarde cinzenta e fria, Encontrou a solidão a lhe abraçar, Mas Maria não perdia a poesia, Encontrava nos versos, o alento a brotar. Ao olhar nos olhos de quem sofria, Um gesto de amor ela ofertava, Plantando sementes de alegria, Na terra fértil da alma que amava. Na luta por um mundo mais justo, Maria erguia sua voz com ardor, Contra injustiças, ideal robusto, Não se calava, clamava por amor. Em momentos de tristeza e dor, A música a envolvia, a embalar, Cantava a canção do trovador, Encontrando forças para continuar. E assim, Maria seguia a jornada, Com a determinação de uma mulher, Cultivando flores de resiliência, Na busca incessante por crescer. E quando a noite caía serena, Ela olhava as estrelas a brilhar, Agradecendo cada pequena cena, Das flores que a vida lhe fez encontrar. E agora, ao narrar essa história, Da dama que venceu temores e ergueu-se, A lição que fica é de sua trajetória, Maria, a mulher que jamais se rendeu.

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